Foi amplamente divulgado que Elvis morreu em 1977 de arritmia cardíaca, possivelmente provocada por uma overdose de medicamentos, obesidade e coração fraco. Mas segundo o Dr. George Nichopoulos, que o acompanhou por cerca de doze anos, não foi bem assim. Ele estava ao lado de Elvis e tentou ressuscitar o astro no dia em que Elvis morreu.
Segundo George, Elvis Presley tinha uma dificuldade imensa de ir ao banheiro, prisão de ventre em situação extrema. Segundo o Dr. George Nichopoulos, ele chegou a sugerir ao astro que fizesse uma colostomia, a fim de reduzir a quantidade de fezes no intestino. O material fecal era o dobro ou mais do que o de outras pessoas com o mesmo problema. Elvis se recusou pois achava que tal operação não era digna de ser feita.
Disse que teria de trocar de roupa várias vezes durante os shows e temia um acidente constrangedor enquanto estivesse no palco. Ainda segundo o médico, o fato de Elvis ter engordado muito antes de sua morte está relacionado a este problema. Se tivesse feito o procedimento cirúrgico, “Elvis ainda estaria entre nós”, disse ele. E todos aqueles que dizem que Elvis não morreu estariam certos.