Apesar de estudar arquitetura, foi no cinema que Nicholas Ray realizou-se. Seus filmes são cheios de de personagens com conflitos interiores, não adaptáveis à vida, como Juventude Transviada e Amarga Esperança. Também apresentam a solidão como companhia. Seus filmes quando coloridos apresentam excelentes enquadramentos e cores dramáticas, e uma quase coreográfica performance (Juventude Transviada) dos personagens.
Vamos aos melhores, por ano de realização.
Amarga Esperança (1948)
No Silêncio da Noite (1950)
Paixão de Bravo (1952)
Cinzas que Queimam (1952)
Johnny Guitar (1953)
Juventude Transviada (1955)
Delírio de Loucura (1956)
Jornada Tétrica (1958)
Sangue Sobre a Neve (1960)
Rei dos Reis (1961)