10 Melhores Filmes de François Truffaut. Vote em seu preferido!

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Antes de votar em seu filme preferido do diretor François Truffaut, confira minha listinha pessoal. Você também pode saber mais sobre o diretor clicando nesta matéria que fala um pouco mais sobre sua vida.

A História de Adèle H. (1975): Isabelle Adjani brilha na biografia da filha de Victor Hugo, que entrou em colapso nervoso após ter sido rejeitada no amor.
A Noite Americana (1973): vencedor de melhor filme estrangeiro daquele ano, traz uma discussão sobre o processo de produção de um filme. A personagem feminina mais uma vez é parte crucial da narrativa.
A Sereia do Mississipi (1969): as desventuras do amor novamente voltam a permear os personagens dos filmes de Truffaut. Neste, Louis Mahé se vê arrebatado de amor por Julie Roussel, mas a co-existência do amor e da paz torna-se impossível.
As Duas Inglesas e o Amor (1971): um filme de transição na obra do mestre, onde ele recicla temas já tratados, como o triângulo amoroso e o amor não correspondido. As três paixões de Truffaut estão presentes nesse filme: as mulheres, a vida e arte.
Atire no Pianista (1960): segundo filme do cineasta, foi inspirado nos filmes B e tem uma narrativa não linear, com uma característica bastante marcante nos filmes do Truffaut: a junção de vários gêneros, diálogos versáteis e personagens incomuns.
Beijos Proibidos (1968): faz parte da série Antoine Doinel, alter-ego do próprio Truffaut. Aqui, Doinel é afastado do exército, procura empregos e sai de todos com a mesma velocidade, apaixona-se constantemente, enquanto tenta se ajustar à idade adulta. As confusões do jovem são tratas de forma leve e delicada, com passagens cheias de lirismo.
Fahrenheit 451 (1966): esse foi o único filme de Truffaut falado em inglês e mostra um mundo onde os livros são proibido, ideia que por si só já seria assustadora.
Jules e Jim – Uma Mulher para Dois (1962): o triângulo amoroso imaginado por Truffaut traz Jeanne Moreau como a instável emocionalmente Catherine. Ela era a base da felicidade e da tristeza de Jules e Jim.
O Quarto Verde (1978): um homem obcecado por amigos que já morreram. A morte torna-se o principal tema deste que seria o último filme em que o diretor também atuaria.
O Homem que Amava as Mulheres (1977): as mulheres foram a grande paixão de Truffaut, que resolve homenageá-las com um homem que as amava tanto que elas se tornaram a razão da extinção de sua existência.
Os Incompreendidos (1959): o primeiro filme de Truffaut foi também o primeiro da série Antoine Doinel e um dos primeiros da nouvelle vague, seu personagem mais icônico vivido pelo ator Jean-Pierre Léaud, da infância até a idade adulta. É um filme triste e reflexivo.

Que tal agora você votar no seu filme favorito?

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