O Melhor filme de 10 Cineastas Famosos

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Eles são cineastas consagrados pelo grande público e pela crítica, e fizeram filmes considerados obras de arte. Alguns foram esquecidos ao longo dos anos mas outros permanecem vivos nas memórias daqueles que amam o bom cinema. Listamos abaixo o melhor filme de 10 cineastas reconhecidos como alguns dos melhores da história.

Carl Theodor Dreyer: A Paixão de Joana D’Arc (1928): Baseado nos documentos históricos do julgamento da mártir, foi um marco na história do cinema. Falconeti recebeu prêmios por sua interpretação de Joana. Dreyer optou que seus atores não utilizassem maquiagem, para que as expressões em close-up se sobressaíssem mais.

Michael Powell e Emeric Pressburger : Coronel Blimp – Vida e Morte (1943): O filme foi ousado por ter sido lançado durante a guerra contra os nazistas, sendo um filme anti-militarista, é dosado com um humor e sentimentalismo sutis.

Jacques Tourneur: Fuga do Passado (1947)

Ernst Lubitsch – Ladrão de Alcova (1932): um filme pré-Code Hays, é um dos mais queridos da crítica e público, sendo uma das comédias mais sofisticadas do período.

Jacques Tati – Meu Tio (1958): Tati faz uma crítica ao culto à modernidade tecnológica. Acabou ganhando um prêmio especial do júri do Festival de cinema de Cannes.

Andrei Tarkovsky – O espelho (1975): os filmes de Tarkovsky são sempre a descontrução de algo, e esse é o mais autobiográfico do cineasta, uma viagem de retorno às suas memórias.

Satyajit Ray: O Mundo de Apu (1959): último filme da trilogia Apu, é essencial para todos que amam o cinema. Apu já adulto, casa-se e tem que lidar com os problemas do cotidiano e seu sonho de se tornar um escritor.

Henri-Georges Clouzot: O Salário do Medo (1953): Ao ser exibido nos EUA, O Salário do Medo teve parte de suas cenas cortadas pois estas indicavam o poderio americano sobre América Latina.

Jules Dassin: Rififi (1955): um excelente noir, consegue manter a atenção do espectador do início ao fim. Além de ter uma excelente fotografia.

Luis bunuel: Viridiana (1961): o filme foi condenado pelo Papa João XXIII por blasfêmia e indecÊncia, já que Viridiana é o nome de uma santa. O ditador Francisco Franco baniu o filme na Espanha, acusando ele de anticlerical.

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