Orson Welles sobre Stanley Kubrick: dessa geração mais jovem, Kubrick me parece um gigante.
Orson Welles sobre Jean-Luc Godard: Seus dons como um diretor são enormes. Eu apenas não posso levá-lo muito a sério como um pensador.
Orson Welles sobre John Ford: Eu prefiro os velhos mestres:John Ford , John Ford e John Ford .
Orson Welles sobre Woody Allen: Eu odeio o Woody Allen. Fisicamente, eu não gosto desse tipo de homem, nunca entendi o porquê. Você conheceu ele? Oh, sim. Eu mal posso suportar a falar com ele. Ele tem a mesma doença que o Charles Chaplin. Essa combinação particular de arrogância e timidez me irritam profundamente… Como todas as pessoas com personalidades tímidas, sua arrogância é ilimitada.
Ingmar Bergman sobre Jean-Luc Godard: Eu nunca gostei de seus filmes. Sempre os achei cinematograficamente interessantes e infinitamente chatos. Godard é um chato que fez os filme para os críticos.
Ingmar Bergman sobre Orson Welles: Para mim é vazio e desinteressante. Está morto. Cidadão Kane (1941), que eu tenho uma cópia é um filme querido por todos os críticos, mas eu o acho um tédio total. Acima de tudo, as performances são inúteis. O respeito que as pessoas tem com o filme é absolutamente inacreditável.
Ingmar Bergman sobre Michelangelo Antonioni: Fellini, Kurosawa e Buñuel movem-se no mesmo campo tal como Tarkovsky. Antonioni estava a caminho, mas expirou, sufocado por seu próprio tédio.
Ingmar Bergman sobre Andrei Tarkovsky : ele é o diretor mais importante de todos os tempos.
François Truffaut sobre Kenji Mizoguchi: Ele é o maior dos cineastas japoneses, sem dúvda um dos maiores cineastas.
François Truffaut sobre Michelangelo Antonioni: Antonioni é o único diretor importante sobre o qual não tenho nada bom para dizer. Ele me entedia; é tão solene e sem graça.”
François Truffaut sobre Steven Spielberg: Eu não o conheço pessoalmente e não acho que seus filmes são muito bons.
François Truffaut sobre Robert Bresson: Bresson está para o cinema francês como Mozart Wolfgang Amadeus Mozart está para a música alemã e Dostoievski Fyodor Dostoevsky para a literatura russa.
François Truffaut sobre Orson Welles: eu devo tudo a ele.
Stanley Kubrick sobre os demais cineastas: Eu acredito que Ingmar Bergman , Vittorio De Sica e Federico Fellini são os únicos três cineastas no mundo que não são apenas oportunistas artísticas.
Stanley Kubrick sobre Charles Chaplin: Ninguém poderia ter feito um filme de uma forma mais prosaica do que Chaplin.
Federico Fellini sobre Akira Kurosawa: Eu acho que ele é o maior exemplo de tudo o que um dos cineasta deve ser. Eu sinto uma afinidade fraterna com a sua maneira de contar uma história.
Clint Eastwood sobre Spike Lee: Um cara como ele devia calar a boca.
Alex Cox sobre Steven Spielberg: Spielberg não é um cineasta, é um confeiteiro.
Francis Ford Coppola sobre Akira Kurosawa : A maioria dos diretores tem uma obra-prima pela qual eles são conhecidos, ou possivelmente duass. Kurosawa tem pelo menos oito ou nove. Ele é um dos maiores diretores de sempre a trabalhar no cinema. Seus filmes me ajudaram muito no início de minha carreira.
Akira Kurosawa sobre Kenji Mizoguchi: Eu tenho um enorme respeito por ele. Com sua morte o cinema japonês perdeu um dos seus verdadeiros criadores.
Akira Kurosawa sobre Satyajit Ray: Nunca ter visto um filme de Satyajit Ray é como nunca ter visto o sol ou a lua.
Werner Herzog sobre Jean-Luc Godard: Alguém como Godard é para mim uma fraude intelectual quando comparado a um bom filme de kung-fu.
Werner Herzog sobre Abel Ferrara: Não não faço a mínima ideia de quem seja Abel Ferrara. Mas deixe-o lutar contra os moinhos de vendo… Nunca vi um filme dele. Ele é italiano? É francês? Quem é ele?
Martin Scorsese sobre Stanley Kubrick: Um de seus filmes é equivalente a dez de outra pessoa. Assistindo a um filme de Kubrick é como olhar-se no topo de uma montanha. Você olha para cima e admira como alguém poderia ter subido tão alto.
Martin Scorsese sobre Stanley Kubrick: É realmente uma pessoa com uma poderosa capacidade de contar histórias. Um talento … um gênio.
Martin Scorsese sobre Akira Kurosawa: O termo “gigante” é usado muitas vezes para descrever artistas. Mas, no caso de Akira Kurosawa, temos um dos raros casos em que o termo se encaixa.
Alfred Hitchcock sobre Michelangelo Antonioni e seu filme Blow-Up – Depois Daquele Beijo (1966): esse jovem italiano está começando a me preocupar.
Alfred Hitchcock sobre Federico Fellini: esse companheiro italiano está a cem anos a frente de nós.