Segundo o livro “A vida sexual dos Ídolos de Hollywood”, de Nigel Cawthorne, a vida sentimental de Grace Kelly foi bem movimentada. Com a imagem de uma mulher aristocrática, com um rosto suave e modos de princesa, se firmou em Hollywood. Era conhecido do meio o fato de que ela conseguiu muitos papéis através do “teste da cama”. Hedda Hopper chegou a intitulá-la como “ninfomaníaca”. Grace teria perdido a virgindade por acaso: “Fui a casa de uma amiga e ela tinha saído. Fiquei conversando com o seu marido e acabamos na cama”.
Após partir para Nova York, onde iniciaria seus estudos de teatro, a bela loura iniciou um romance com Alexandre D’Arcy, que tinha na época o dobro de sua idade. Segundo D’Arcy, era uma mulher muito fogosa, bastando só toca-la para incendia-la. Pouco tempo depois ela teria um romance rápido com seu professor Don Richardson. Sua família não aprovaria o romance, tendo em vista que Richardson era judeu e divorciado. O professor disse que Grace foi a mulher mais linda que ele já viu nua. O próximo da lista foi o xá do Paquistão Aly Khan.
Em 1955 Grace foi sondada para um possível casamento com o príncipe Rainier. Seus pais a princípio foram contra o matrimônio, mas se renderam ao charme do Principado de Mônaco. A família de Grace teria investido pesado na cerimônia, já que o príncipe estava falido. Para o casamento, foram feitos exames de fertilidade e Grace explicou ao médico que o hímen havia sido rompido em um jogo de hóquei.
Seu amigo Cary Grant era um dos que permaneciam fiéis. Devido a isso surgiram boatos de que os dois eram amantes.
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