Judy Garland: 10 Momentos Musicais Inesquecíveis no Cinema
Reviva a magia de Judy Garland! Descubra os 10 melhores e mais icônicos momentos musicais da carreira desta lenda do cinema.

Judy Garland foi uma verdadeira lenda, dona de uma voz inconfundível e um talento performático que a eternizou como um dos maiores ícones da era de ouro dos musicais de Hollywood. Sua capacidade de transmitir emoção através da canção a tornou única, criando momentos cinematográficos que permanecem vivos na memória de gerações. De clássicos intemporais a performances cheias de energia, a carreira de Judy Garland no cinema é repleta de momentos musicais inesquecíveis que continuam a encantar públicos em todo o mundo. Este artigo celebra 10 dessas performances que destacam o brilho singular de Garland nas telas.
Explorar os melhores momentos musicais de Judy Garland é revisitar a magia dos grandes musicais de Hollywood. Canções como “Over the Rainbow”, de “O Mágico de Oz”, tornaram-se hinos, enquanto suas atuações em filmes como “Agora Seremos Felizes” e “Nasce Uma Estrela” demonstram seu poder dramático e vocal. Cada performance musical de Judy Garland era um espetáculo à parte, repleto de Sua paixão e carisma. Convidamos você a redescobrir esses 10 momentos que solidificaram o legado de Judy Garland como uma das maiores artistas que já agraciou a tela grande, oferecendo uma amostra do seu talento inigualável no cinema.
In the Good Old Summertime (1949) – “I Don’t Care”
Porque: Judy em seu esvoaçante vestido vermelho gritando que não se importa se acham que ela é louca. O filme também traz Buster Keaton na plateia.
Broadway Melody of 1938 (1937) – “Dear Mr.Gable”
Porque: A música já fazia sucesso na época, e a letra homenageando Clark Gable foi colocada para homenageá-lo em sua festa de aniversário. Judy cantou na festa, e o resultado foi tão bom que foi encaixado no filme Broadway Melody of 1938.
Listen, Darling (1938) – “Zing! Went the Strings of My Heart”
Porque: A melodia foi gravada posteriormente por Frank Sinatra e não chegou aos pés dessa interpretação. Veja bem, estamos falando de Sinatra! Judy, bem novinha, canta a música para sua mãe no filme e arranca lágrimas da mesma. Pensando bem, que desalmada não choraria com uma canção dessas?
For Me and My Gal (1942) – Canção título
Porque: Esse filme foi o primeiro de Gene, e marcaria o início de uma dupla que atuaria junto em mais dois flmes, The Pirate e Summer Stock. Os dois estão muito lindinhos, ela fingindo tocar piano, e ele fofo como sempre:
The Pirate (1948) – “Mack The Black”
Porque: Mais uma vez a dupla Judy e Gene Kelly. A personagem de Judy finge estar hipnotizada e começa uma dança louca, dizendo-se apaixonada pelo pirata Macocco. Sem contar que este é o filme em que ela está mais linda (e que cabelos). Ela deu um trabalho imenso durante essas filmagens, mas quem lembra disso quando vê o resultado final?
Easter Parade (1948) -“A Couple Of Swells”
Porque: Definitivamente um dos momentos preferidos da própria Judy, que utilizaria as roupas em futuras apresentações solo. O interessante é que o número, criado inicialmente para ser interpretado mais uma vez por Judy e Gene Kelly (ele quebrou a perna antes de iniciar as filmagens) teve que ser feito pelo tradicional Fred Astaire. Eles buscavam fazer algo que tinha funcionado bem em The Pirate, um número de clowns.
Summer Stock (1950) – “Get Happy”
Porque: Essa música acabou se tornando uma das marcas registradas de Judy. Após um período internada, ela retornou para terminar as filmagens e estava mais em forma que nunca. O resultado foi esse clássico de superação, com Judy cantando para que todos fossem felizes. Apesar de tudo, o filme marcou sua despedida da MGM. Mas a cena ficou como um dos mais marcantes do cinema musical:
Meet Me in St. Louis (1944) – “The Trolley Song”
Porque: Uma música falando sobre um bonde? Isso não vai prestar. Foi o que disseram os produtores quando souberam. Judy emprestou seu toque pessoal ao fazer alterações na letra. Segundo a atriz, esse foi um dos únicos filmes em que ela se sentiu bonita. O motivo? Nele ela conheceu e se apaixonou por seu diretor, Vincent Minnelli, com quem teria Liza:
A Star is Born (1955) – “The Man That Got Away”
Porque: Sem dúvidas, quando Judy cantava uma música de fossa, ela sabia como fazer. Cantando para o homem que a deixara, você tinha vontade de agradecê-lo por isso, só por proporcionar momentos como esses:
Wizard Of Oz (1939) – Over The Rainbow
Porque: Todos consideram esse filme além de qualquer lugar. É disparada a melhor música de todos os musicais. Pergunte a um cidadão do século passado quem é Judy Garland. Ele pode até não reconhecer, mas cite a música que logo verá que não lhe é desconhecida. Quando perguntada o que sentia quando a cantava, ela respondia com seu humor sarcástico: “experimente cantar em todos os shows de sua vida a mesma música e me diga se sente ainda alguma emoção! Não aguento mais cantá-la!” Não sei se ela foi sincera, mas há de se reconhecer que foi a música de sua vida.