O romance publicado pelo russo Leo Tolstoy em 1875 se tornou um dos mais traduzidos em todo o mundo. Publicado inicialmente em uma revista, teve o final apresentado apenas no livro final, lançado em 1877. Anna Karenina é uma mulher burguesa, mãe e esposa que se apaixona perdidamente por outro homem. Como acontece com Madame Bovary, a sociedade faz o seu papel castrador e o seu fim também será a condenação.
E como o glamour e o adultério são assuntos que fascinam, sua heroína teve algumas adaptações no teatro, ópera, balé e musicais. Foi levada às telas em algumas adaptações, a primeira das quais apenas quatro anos após a morte do escritor. Mas ela ganhou o coração dos cinéfilos em 1927 quando uma sensual Greta Garbo caia nos braços de John Gilbert em Love.
A chamada do poster enfatizava tanto o título quanto o romance que os dois astros viviam fora das telas. A atriz reprisou o papel em 1935, em uma versão sonora que trazia o astro Fredric March como Vronsky. Ao pesquisar sobre as adaptações, descobri estarrecida que foram feitas apenas quinze. E aqui estão elas:
Vivien Leigh em Anna Karenina (1948): dirigida por Julien Duvivier, essa versão traz uma glamourosa Viven Leigh em um dos seus papéis mais significativos. O resto do elenco não chama tanto a atenção.