Uma série de fatores serão necessários para conseguirmos sucesso: talento, oportunidade, estudos, sorte, carisma, insistência. Esses são apenas alguns em meio a tantos. Segundo Ralph Waldo Emerson, “Cada homem traz consigo, ao nascer, um talento especial”, mas para que ele se desenvolva é necessário um ambiente propício e oportunidade. E existe algo chamado aptidão. João pode querer muito algo, muito mesmo, mas não necessariamente, mesmo com todo esforço, conseguir chegar à sua meta. No máximo ele será um razoável escultor, dançarino ou cantor. Talento é algo nato que pode ser melhorado, mas jamais inventado. E no mundo artístico há vários exemplos desses.
Há um tempo atrás fizemos uma pequena votação no facebook do Cinema Clássico, onde perguntávamos quais os astros mais canastrões de todos os tempos. Compilamos a nossa lista, e exibimos agora para vocês. Claro que alguns não concordarão com o veredicto, mas estamos sempre abertos para outras opiniões, pode deixar a sua nos comentários e também adicionar outros bons exemplos:
Christopher Jones (1941 – 2014): Eis uma prova que muitas vezes não adianta estudo sem aptidão. Christopher estudou na famosa Actors Studio, mas não conseguiu se desenvolver como ator, embora tenha tido alguns êxitos.
Chuck Norris (1940): Tá aí um cara que amamos e admiramos por seu carisma. Como ator, nem tanto.
Dolph Lundgren (1957): Mais um lutador de artes marciais que resolveu seguir a carreira artística. Um dos queridinhos dos filmes de ação.
Edmund Purdom (1924 – 2009): Edmund atuou em muitos filmes históricos, sobretudo aqueles que tratavam do império romano e Egito. Nenhum que fizesse grande sucesso por causa dele.
Harvey Keitel (1939): Keitel participou de alguns filmes do início da carreira de Scorsese, mas apesar de ter conseguido alguns personagens de destaque, nunca teve muita profundidade na caracterização deles.
Ronald Reagan (1911 – 2004): Reagan fez bem em abandonar a carreira artística para dedicar-se à política.
Maria Montez (1912 – 1951): Uma das rainhas do Technicolor, tinha uma beleza exótica e se tornou conhecida nos filmes épicos. Mas como era fraca.
Grace Kelly (1929 – 1982): Dizem que a princesa que amamos recebeu o Oscar pelo único filme em que atuou bem: Amar é Sofrer.