Animais: sua paixão por animais começou na infância, quando vivia em uma fazenda.
Bud: Apelido de infância.
Conga: instrumento que ele gostava de tocar nas festas. Ele ficou fã do instrumento depois que passou a gostar de música afro-caribenha.
Dieta: o ator, que tinha problemas com peso e adorava comer, confessou que estava gordo na maior parte de sua vida, emagrecendo apenas para atuar em seus filmes.
Expulso: Brando não era um aluno genial nem comportado. Com isso foi expulso de uma das escolas por andar de moto pelos corredores da Instituição.
Filhos: seu filho Christian Brando foi preso por assassinar o namorado de sua meia-irmã, Cheyenne. Foi condenado a 10 anos de prisão e solto em 1996. Cristina cometeu suicídio
Guerra: Brando foi dispensado do exército durante a Segunda Guerra Mundial devido a uma lesão no joelho, recebida durante uma partida de futebol americano. Durante a Guerra da Coréia ele foi novamente rejeitado, dessa vez por problemas mentais: ele estava fazendo psicanálise.
Homem difícil: ele não gostava de dar autógrafos para seus fãs. Devido a isso, seu autógrafo podia ser mais caro que um cheque dele.
Improvisação: adepto ao “método”, Brando constantemente improvisava seus diálogos.
Jocelyn Brando: sua irmã mais velha. Atriz de cinema, teatro e televisão, atuaou com Brando em The Ugly American (1963) e The chase (1966).
King: Convidado de Larry King Live (1985), beijou o apresentador na boca.
Lembretes: costumava usar pequenos pedaços de papel como lembrete de suas falas, pois se recusava a decorar muitas delas.
Muito dinheiro: o ator ganhou 3 milhões de dólares por sua breve aparição como Jor-El em Superman (1978). Isso foi mais que Christopher Reeve no papel título recebeu. Brando ainda exigiu uma porcentagem nos lucros do filme. Porém, o maior salário que recebeu foi 5 milhões de dólares para participar de Cristóvão Colombo (1992).
Nativos americanos: Brando tencionava produzir um filme “definitivo” sobre nativos americanos e dizia estar juntando dinheiro para tal empreendimento, que nunca saiu do papel.
Oscar: Brando recusou o Oscar que ganhou pelo O Poderoso Chefão (1972). No entanto já tinha recebido um por Sindicato dos Ladrões (1954), que chegou a ser roubado. Antes do roubo, ele costumava utiliza-lo como um aparador de porta.
Pacífico: era dono de uma ilha privada na costa do Pacífico, próxima da polinésia, conhecida como Tetiaroa. A ilha foi comprada em 1966 e ele viveu lá até sua morte, em 2004. Atualmente ela está sendo reformada para abrigar um Hotel de Luxo.
Queridas esposas: Tarita (com quem teve dois ilhos), Movita (com quem teve dois filhos) e Anna Kashfi (com quem teve um filho).
Rebelde: era constantemente chamado para filmes e papéis de rebeldes em sua juventude (A Streetcar Named Desire, The Wild One, On the Waterfront).
Seus Pais: Brando sempre teve uma relação difícil com o pai. Segundo o ator, o seu pai dizia constantemente que ele nunca seria nada e nunca o elogiou. Sua mãe era alcoolatra e guardava bebida em um vidro de remédios que ela chamava de “meu remédio de menopausa”.
Travesseiro: quando pequeno, ele tinha um travesseiro de estimação que carregava para todos os cantos onde ia.
Um Bonde Chamado Desejo: Brando confessou que ficou atraído por Vivien Leigh durante as filmagens do filme de 1951, mas não conseguiu seduzi-la.
Vito Corleone: Um de seus papéis mais marcantes, que fez em O Poderoso Chefão. O ator deveria fazer uma participação no segundo filme, mas acabou desistindo em cima da hora, causando enorme dor de cabeça para Coppolla, que teve que refazer o roteiro.
Wally Cox: foi seu colega de quarto durante a sua formação teatral em Nova York. Os dois continuaram amigos por toda a vida. Brando chegou a pegar as cinzas do amigo para jogar no mar, mas acabou deixando-as guardadas no armário de sua casa. Segundo seu filho Miko, após a morte de Brando, as cinzas de ambos foram espalhadas em Death Valley, na Califórnia.
Yankes: Brando lutou pela causa de afrodescendentes, asiáticos, hispano-americanos e índios americanos.
X: pensou em ser bailarino após ter aulas de dança moderna com Katherine Dunham no início dos anos 40.
Z:Bette Davis disse que ficou emocionada por dar o Oscar a Marlon Brando em 1955, porque se identificava com ele. “Ele e eu tínhamos muito em comum. Ele também tinha feito muitos inimigos. Ele também era um perfeccionista.”