Sócios no Amor: Um Clássico Picante da Década de 30
Conheça Sócios no Amor, clássico dos anos 30 com um triângulo amoroso picante. Veja por que o filme de Lubitsch e Hecht foi banido e ainda encanta hoje!
Imagine um trem na antiga França. Gilda (Miriam Hopkins), uma caricaturista talentosa, entra em uma cabine e encontra dois homens atraentes dormindo: George (Gary Cooper), um pintor, e Thomas (Fredric March), um dramaturgo. Curiosa, ela pega sua caneta e começa a desenhá-los. Horas depois, eles acordam e se encantam pela bela artista à frente. Não demora para descobrirem que os três são artistas pobres com algo em comum: a paixão pela arte e, logo, um pelo outro.
O Triângulo Amoroso de Sócios no Amor
A atração mútua entre Gilda, George e Thomas os transforma em amigos inseparáveis. Gilda, honesta e direta, inicia um romance com ambos, mas propõe um acordo ousado: viverem juntos sem sexo. Será possível resistir? O filme Sócios no Amor explora essa tensão com leveza e sofisticação, desafiando as regras da sociedade da época. Gilda se torna uma espécie de coach para os dois, guiando suas carreiras, mas o ciúme ameaça a amizade de onze anos entre os homens.
Por Que Sócios no Amor Foi Revolucionário?
Lançado na década de 30, antes da censura rígida de Hollywood, o roteiro de Ben Hecht adapta a peça de Noël Coward com um tom elegante e picante. Gilda faz amor com ambos os protagonistas — algo explícito para a época —, mas o diretor Ernst Lubitsch trata tudo com classe. Não à toa, o filme foi banido em 1934 por ser considerado “ousado demais”. Ainda assim, sua genialidade brilha, graças ao texto de Hecht, responsável por clássicos como Scarface (1932) e E o Vento Levou (1939).
O Elenco e a Magia do Filme
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História atemporal: Um triângulo amoroso que desafia convenções.
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Elenco estelar: Cooper, March e Hopkins em atuações memoráveis.
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Curiosidade histórica: Um marco pré-censura de Hollywood.
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