“Vamos embora para casa, Debbie”.
John Wayne em Rastros de Ódio, para Natalie Wood
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“Milhões de biroscas em todo mundo e ela veio entrar exatamente na minha”.
Humphrey Bogard, em Casablanca.
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“Eu poderia ter classe. Eu poderia ser um desafiante”. (I could’a had class. I could’a been a contender).
Marlon Brando para Rod Steiger em Sindicato dos ladrões, de Elia Kazan
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“Falando na lata, minha querida, eu estou pouco me lixando”. ( Frankly my dear, I don’t give a damn).
Clark Gable para Vivien Leigh, em E o vento levou.
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“Precisamos nos comunicar um pouco mais por aqui!”
Strother Martin, em Cool Hand Luke, para os prisioneiros que estavam sendo massacrados no presídio onde ele faz o papel de Capitão.
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“Aquilo era meu amigo.”
Peter O´Toole, em Lawrence da Arábia, para Omar Sharif, apontando para o companheiro de jornada morto com um tiro de espingarda.
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“Houston, temos um problema aqui.”
Keir Dullea em 2001, uma Odisséia no Espaço.
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“Ei, eu estava blefando!”
Grito desesperado de Eddie Murphy no final de 48 Horas para Nick Nolte, armado, que atirou depois de ser estimulado pelo próprio Murphy, usado como escudo pelo bandido.
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“Sempre teremos Paris”
(Humphrey Bogart – Casablanca)
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“Acho que esse é o começo de uma bela amizade”
(Humphrey Bogart – Casablanca)
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“Amanhã será outro dia”
(Vivien Leigh…E o Vento Levou)
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“Nunca, em nenhuma crise, vi você ter um lenço”
(Clark Gable – …E o Vento levou)
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Eu quero ficar sozinha
(Greta Garbo – Grande Hotel).